Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne.
Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer,
esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado
que habita em mim.
Assim, encontro essa lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem,
o mal está junto a mim.
No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra
a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente,
eu próprio sou escravo da Lei de Deus. mas, com a carne, da lei do pecado.
Romanos 7.18-25
Quando quero orar mais e estar mais junto a Deus,
minha carne se opõe,
Quando quero me abster de algumas coisas pra me consagrar a Deus,
minha carne se opõe,
Quando não quero sentir alguns sentimentos que não me edificam,
minha carne se opõe,
Quando não quero me omitir e fazer diferença neste mundo,
minha carne se opõe,
Quando busco ser exemplo na conduta, no trato com as pessoas,
minha carne se opõe,
Quando quero servir o próximo e amor, sem receber algo em troca,
minha carne se opõe,
Quando quero manter meus pensamentos cativos à obediência de Cristo,
minha carne se opõe,
Quando quero seguir os passos de Jesus,
minha carne se opõe,
Quando quero sujeitar-me ao próximo em amor,
minha carne se opõe,
Quando quero buscar do Espírito para a cura dos enfermos,
minha carne se opõe,
Quando quero mais de Deus e menos de mim,
minha carne se opõe,
Por isso quero levar-me à cruz, e matar minha carne,
mas ela se opõe...
Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo sujeito a esta morte?
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
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